Cachoeiras de Macacu é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 22º27'45" sul e a uma longitude 42º39'11" oeste, estando a sede do município a uma altitude entre cinquenta e 57 metros. A população recenseada em 2008 era de 56 529 habitantes. É atravessado pelo Rio Macacu, o maior rio que deságua na Baía de Guanabara, tanto em extensão quanto em volume d'água. Sua economia baseia-se na agricultura (principalmente coco, goiaba, inhame, aipim, milho) e na pecuária bovina.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Álcool pode deixar cérebro mais 'ligado' para lidar com testes

De acordo com pesquisa,
quantidades moderadas de álcool contribuem
para a criatividade
BBC Brasil | 11/04/2012 09:37

Uma pesquisa realizada por psicólogos da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, afirma que beber álcool em quantidades moderadas pode deixar o cérebro mais "afiado" para lidar com atividades que requerem criatividade.

O estudo foi feito com 40 homens de idades entre 21 e 30 anos recrutados de forma voluntária através do site Craigslist. Metade deles foram alcoolizados até atingir concentração de álcool no sangue de 0,075, que é acima do permitido para motoristas na maioria dos Estados americanos. Os demais continuaram sóbrios durante o estudo.

Em seguida, todos os 40 participantes foram submetidos a testes de Associações Remotas de Mednick (RAT, na sigla em inglês), que é uma forma simples e rápida usada por psicólogos para avaliar a solução de problemas criativos.

Os cientistas apresentam três palavras ao entrevistado - por exemplo, "mate", "cadeira" e "bule". O objetivo é encontrar uma palavra comum que possa ser associada a cada um destes termos, como a palavra "chá" (formando a palavra composta "chá-mate" e as expressões "chá de cadeira" e "bule de chá").

Estudo sugere que bebida pode ajudar na solução
de problemas que requerem criatividade 
No caso da pesquisa feita pela universidade de Illinois, os psicólogos ainda pediram para que cada entrevistado explicasse como chegou à resposta correta - se foi através de algum método de associação ou se foi por um mero "lampejo espontâneo".

Os participantes que estavam alcoolizados conseguiram acertar mais vezes as respostas, do que os sóbrios. O índice de acerto entre as pessoas que haviam bebido era de 58%, em comparação com 42% dos que não tinham ingerido álcool.

Além disso, eles apresentaram respostas de forma mais rápida (12s para os alcoolizados, em comparação com 15s dos sóbrios) e com maior incidência de "lampejos espontâneos". Isso sugere que o álcool pode, em determinados casos, contribuir para que as pessoas encontrem respostas mais rápidas e de forma mais criativa.

O estudo feito pelos pesquisadores Andrew Jarosz, Gregory Colflesh e Jennifer Wiley foi publicado na edição de março da revista científica Clique Consciousness and Cognition.
Os autores do artigo dizem que o resultado é compatível com outros estudos, que sugerem que sonecas tiradas imediatamente antes de tarefas difíceis podem melhorar o desempenho do cérebro na busca por soluções criativas.

Outra pesquisa afirma que um grau menor de concentração também tem mesmo efeito no cérebro. Para os pesquisadores de Illinois, um grau moderado de alcoolização pode contribuir para "desconcentrar" o indivíduo, facilitando soluções criativas.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Benefícios das refeições em família

Menos da metade dos finlandeses entre 14 e 16 anos entrevistados recentemente numa pesquisa come com a família. O estudo mostrou que, em muitos lares, nenhuma refeição é preparada para ser servida em família. Mas os jovens desejam muito esses momentos regulares de descontração. Quando perguntados sobre o que eles queriam dos pais, a resposta foi clara: “Refeições quentes, comer com a família e alguém que nos escute e tenha tempo para nós”, relata o jornal Helsingin Sanomat.


Refeições em família desempenham um papel importante na saúde mental dos jovens. Segundo o artigo, “jovens que tomam refeições com a família geralmente se saem bem na escola, dificilmente fumam, bebem ou usam drogas, e ficam deprimidos com menos frequência”.

Limpeza demais?

“Nossa pesquisa indica que ambientes extremamente limpos e higiênicos na infância podem contribuir para níveis mais altos de inflamação na vida adulta, os quais, por sua vez, aumentam os riscos de se contrair uma ampla variedade de doenças”, comentou Thomas McDade, professor adjunto na Universidade Northwestern, Illinois, EUA.


Numa pesquisa que comparou crianças filipinas com americanas, constatou-se que, em geral, as filipinas contraíram muito mais doenças infecciosas. Mas, ao contrário do que se esperava, jovens adultos filipinos apresentaram níveis bem mais baixos de proteína C-reativa no sangue, indicando uma quantidade menor de inflamações. A conclusão? Uma exposição maior a bactérias comuns na infância pode na realidade resultar em proteção contra doenças mortíferas na vida adulta. Fonte Revista Despertai.