Cachoeiras de Macacu é um município do estado do Rio de Janeiro, no Brasil. Localiza-se a uma latitude 22º27'45" sul e a uma longitude 42º39'11" oeste, estando a sede do município a uma altitude entre cinquenta e 57 metros. A população recenseada em 2008 era de 56 529 habitantes. É atravessado pelo Rio Macacu, o maior rio que deságua na Baía de Guanabara, tanto em extensão quanto em volume d'água. Sua economia baseia-se na agricultura (principalmente coco, goiaba, inhame, aipim, milho) e na pecuária bovina.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Um Pouco da História de Santana de Japuíba (Sant'Anna de Japuhyba)

Arrecadação de imposto da Prefeitura Municipal de Japuíba, ano 1938.
Nosso dinheiro era o RÉIS.

E assim foi o começo...No início do século XVIII
A igreja de Santana de Japuíba teve início com a fundação de uma capela feita a mando do fazendeiro Manoel Ferreira da Silva, em suas terras, a pedido de sua esposa dona Mariana, que era devota de Nossa Senhora Santana, em 1732. 

Nessa época o ponto de referência de chegada e saída de Japuíba era pelo rio Macacu. Por esse motivo a igreja foi construída com a frente virada para o rio.

A Igreja de Santana em pleno abandono
Até uma pequena árvore nascia no telhado da igreja

Quando a febre amarela assolava e ceifava muitas vidas de pessoas da localidade esse momento para Japuíba foi crucial. Nota-se o estado de abandono da igreja, até uma pequena árvore nascia no telhado da igreja. Período da década de 1930 à 1940.


Linha Férrea
Percebemos nitidamente onde passava a linha do trem.
Aqui a igreja está com o aspecto melhor, nota-se que o muro está pintado não existe mais árvore crescendo no telhado. Embora ela não esteja totalmente pintada mas há uma certa conservação. Aqui dá pra perceber nitidamente onde passava a linha do trem.

Reforma e Iluminação
Aqui a igreja está totalmente reformada. Segundo as pessoas antigas, nessa época também houve a inauguração de luz a motor na nossa comunidade. Já estava caminhando para o final da década de 40.

Momentos da Missa, antes e depois
Dois momentos do altar da igreja. O primeiro é mais antigo quando a missa era rezada com o padre de costa para os fiéis até o início da década de 60, a partir daí houve mudança por ordem do papa Paulo VI. Como se pode ver na segunda foto o padre fica de frente para o povo.
a missa era rezada com o padre de costa para os fiéis
Hoje o padre fica de frente para o povo.
Padre Batalha liderou o combate do
Mosquito da Febre Amarela
Uma foto histórica no túmulo do muro da igreja com o padre Joaquim Antônio de Carvalho Batalha ( mais conhecido como padre Batalha ), foi responsável pela igreja desde 31/12/1938 até início de janeiro de 1945. Liderou movimento para a dragagem do rio Macacu... A partir da drenagem das águas é que começou de fato o combate ao mosquito da febre amarela.
Nossa escrita antiga e moderna
Programa da festa em 1938
Observe como a nossa língua portuguesa era escrita na época,
isso prova que ela é viva e está sempre mudando.
Programa da festa em 1947

Vestimentas da Época
Estas fotos são de 27 de julho de 1955 da festa de Santana. Na primeira, adultos e crianças próximo ao coreto. Na segunda várias pessoas caminhando no sentido da igreja, ao fundo uma barraca. Nota-se o estilo de vestimenta da época, vestidos compridos e os homens de terno.
As moças de vestidos compridos
Os Homens de Terno

Dois momentos da matriz de
Santana de Japuíba
Foto da igreja quase em ruínas devido a época
de decadência de Japuíba.
Foto atual em 2011, nota-se a conservação deste
patrimônio histórico graças aos fiéis da nossa comunidade.
Esse trabalho tem o objetivo de avivar um
pouco da história de Santana de Japuíba
que anda um tanto quanto esquecida.
Este capítulo foi sobre a Igreja de Santana.
E vem mais por aí!

Meu muito obrigado por essa excelente colaboração. Um verdadeiro e maravilhoso trabalho meus queridos amigos: Mauro Soares, Enio Mariano Silva e Maria Maria, pesquisadores e historiadores.
Pessoas como vocês é que mantém viva a história de uma vida inteira. É muito bom saber que Japuíba não está sozinha, também estou com vocês, contem comigo! Paulo Prata.

São José da Boa Morte - Cachoeiras de Macacu-RJ.

São José da Boa Morte é um povoado situado no distrito de Subaio, pertencente ao município de Cachoeiras de Macacu - Rio de Janeiro. Seu nome deve-se ao fato de que, durante uma época de epidemias de febre amarela e de malária, que atingiu a baixada fluminense no final doséculo XIX, muitas pessoas doentes dirigiam-se para lá a fim de terem uma "boa morte".

Ruínas do Convento de Macacu, onde foi instalado um hospital, por ocasião da chegada dos colonos suíços ao Brasil e onde faleceram 35 deles ( um vitimado por acidente). Logo depois a pequena vila, cujo nome oficial era Santo Antônio Sá, foi inteiramente varrida do mapa, tendo o mesmo acontecido com a vila de São João da Boa Morte, situada próxima à primeira, em decorrência da chamada febre ou tifo de Macacu. Acervo Digital Castro.
Encontram-se no local as ruínas da centenária igreja supostamente construída por volta de 1612, no século XVII, talvez pelos padres jesuítas, sendo um importante ponto turístico da região e que atualmente é um assentamento agrícola.

A localidade fica a 26 quilômetros da sede do município, indo pela rodovia RJ-122, embora existam estradas não pavimentadas que ligam São José a Papucaia, passando por propriedades rurais. 

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Japu - Conheça essa Beleza

O japu é um passeriforme da família Icteridae.
Conhecido também como fura-banana (Minas Gerais)
Japu-gamela (Bahia), japuguaçu, japu-preto e rei-congo
e pela corruptela “recongo” (Maranhão).

Características
O macho mede de 46 a 48 cm de comprimento e a fêmea de 36 a 38 cm, pesam de 155 a 360g.
Alimentação
Nas proximidades de Pião/Sapucaia/RJ, em uma altitude de 900m., aparece na época da tangerina ponkan, pousa na árvore ou no chão para se alimentar desse fruto(observação pessoal de Béatrice Jenni).
Reprodução
Faz ninhos grandes e compridos em forma de bolsa, localizados em colônias, em árvores isoladas na borda de florestas ou clareiras. Geralmente seus ninhos localizam-se próximos aos de outras espécies de japus, porém não na mesma árvore. Cada colônia tem um macho dominante, cercado por subordinados que o ajudam a defender o território. Põe 1 ou 2 ovos verde-claros ou de coloração cinza, com pontos ou listras escuras, tendo 3 ninhadas por ano.
Hábitos
Varia de incomum a localmente comum em uma série de hábitats, que vão desde florestas úmidas (tendendo a evitar regiões muito extensas de florestas de terra firme) a florestas secas, clareiras e áreas agrícolas com árvores altas espalhadas. É fácil de ver, sendo menos restrito a florestas do que outras espécies de japus. Vive na copa ou em suas proximidades, solitário ou em grupos pequenos, freqüentemente misturado a bandos maiores de japins ou outros japus.

Distribuição Geográfica
Quase todo o Brasil, com exceção de parte do Nordeste e de todo o Estado do Rio Grande do Sul. Encontrado também no Panamá e em quase todos os países da América do Sul, com exceção do Chile e Uruguai. Fonte: http://www.wikiaves.com.br/japu




sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Papucaia - História da Estação de trem

Município de Cachoeira de Macacu, RJ

Linha do Cantagalo - km 95,884 (1960) RJ-4182
Inauguração: n/d
Uso atual: moradia sem trilhos
Data de construção do prédio atual: n/d

Foto Cleiton Pieruccini 2006
HISTÓRICO DA LINHA: O que se convencionou chamar de Linha do Cantagalo pela E. F. Leopoldina correspondia a apenas parte da E. F. Cantagalo, ferrovia original da região. Entre 1860 e 1873, a linha foi construída e aberta entre Porto das Caixas e Macuco, além da cidade de Friburgo. Essa linha originalmente tinha a bitola de 1,676m, depois reduzida para 1,109m e finalmente para métrica. O prolongamento desde a estação de Cordeiro, nesse trecho, até Portela, Às margens do rio Paraíba do Sul, somente foi aberto por pequenos trechos, entre 1876 e 1890, e esse trecho no início era chamado de Ramal Férreo do Cantagalo. Em 1890 a Leopoldina já era dona de todo o trecho, e passou a utilizar o termo Linha do Cantagalo. Esta linha foi fechada por partes: entre Cachoeira de Macacu e Portela a supressão ocorreu em 1967, enquanto que o trecho inicial foi suprimido em 1973. Os trens de passageiros acabaram antes: entre 1962 e 1963 no trecho Cantagalo-Portela e em 15 de julho de 1964 no trecho Cachoeira de Macacu-Cantagalo. Em 1969, o trecho inicial do ramal também teve os trens cancelados.

A ESTAÇÃO: Da parada de Papucaia não tenho informações sobre a sua abertura. Em 1973, o trecho foi erradicado oficialmente, e isso acabou com o ramal. A estação ainda existe servindo como moradia. Fonte: http://www.estacoesferroviarias.com.br

Jaburu: a maior ave do Brasil

É considerada a ave símbolo do Pantanal.
Jaburu
Encontrada em diversas regiões do Brasil, o jaburu, também conhecido como tuiuú, é considerado o símbolo do Pantanal. Também visto em várias regiões da América Latina, este pássaro possui o voo mais alto das Américas do Sul e Central.

Sua envergadura também é admirável. Ele chega a 2,80m de comprimento com as asas abertas e 1,40m de comprimento em pé. Seu peso varia entre 4Kg e 9Kg. O bico é preto e largo.

O jaburu é uma ave pernalta, tem pescoço nu e preto, o papo é vermelho e também sem pelos. A plumagem do corpo é branca e a das pernas é preta. Os sexos são semelhantes na aparência, mas o macho é maior, o que pode ser notado quando as aves estão juntas.

Tuiuiú
O habitat do jaburu são as margens dos rios, em árvores esparsas. A fêmea forma seus ninhos no alto dessas árvores com ramos secos e a ajuda do companheiro. Os ninhos são feitos em grupos de até seis, às vezes junto a garças e a outras aves. A fêmea põe de dois a cinco ovos brancos.

Sua alimentação é, basicamente, composta por peixes, moluscos, répteis, insetos e até pequenos mamíferos. Também se alimenta de pescado morto, ajudando a evitar a deterioração dos peixes que morrem por falta de oxigênio nas épocas de seca. Fonte: http://www.canalazultv.com.br

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Americano usa rede para pegar peixinhos, mas pesca atum de 400 kg

Peixão foi confiscado ao chegar no porto;
uso de rede é ilegal para espécie.
Carlos Rafael tirou foto com animal;
pesca foi na costa de Massachusetts.
O pescador Carlos Rafael posa com o peixe gigante antes
de ter a pesca apreendida (Foto: AP/NOAA)
Um pescador viveu breves momentos de alegria antes de ter um atum de 400 kg apreendido pelas autoridades em Massachusetts, nos EUA, na semana passada.

Carlos Rafael estava com sua tripulação na costa de New Bedford usando redes para capturar espécies de peixes não tão grandes que ficam no fundo do oceano, escondidos junto da areia, quando o enorme atum acabou se prendendo às linhas da rede.

Rafael tem permissão também para pescar atuns, mas os agentes federais lhe disseram que a pesca dessa espécie com rede é ilegal, e por isso o peixe foi apreendido. A pesca de atum só é legalizada com o uso de vara e molinete na região. Fonte: http://g1.globo.com

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Despoluição de Água com Casca de Banana

Milena Boniolo
despolui água com casca de banana
As toneladas de casca de banana jogadas no lixo pelos brasileiros, ajudando na superlotação dos aterros, podem ter um destino muito mais nobre: a despoluição da água contaminada pelas indústrias por metais pesados. Foi o que descobriu, em sua tese de mestrado, a química paulista Milena Boniolo, que agora procura pequenas empresas dispostas a aplicar a técnica.


Milena Boniolo
Pesquisa realizada neste ano, pela Fundação SOS Mata Atlântica, apontou que, atualmente, todos os cursos d’água do Brasil estão poluídos, entre outros resíduos, por conta dos metais pesados jogados na água pelasindústrias do país (saiba mais em: Todos os cursos d'água do país estão poluídos). A situação não é boa e, ironicamente, podemos estar jogando fora, todos os dias, toneladas de um dos resíduos mais promissores no processo de despoluição da água contaminada por efluentes radioativos: a casca da banana


A descoberta foi feita pela química brasileira Milena Boniolo, especialista em tratamento de águas residuárias, que garante que, além de ser umaalternativa ao desperdício de alimentos no país, o uso da casca da banana para livrar a água de metais pesados é uma das opções mais viáveis e baratas para as indústrias nacionais (no Blog da Redação, já falamos sobre isso: Casca de banana pode despoluir a água).

Confira, abaixo, a entrevista exclusiva
que a especialista concedeu ao
Planeta Sustentável a respeito do assunto.

Por que a casca da banana pode ser usada na despoluição da água contaminada por efluentes radioativos? 
Esta foi uma descoberta que fiz na época em que trabalhava no Ipen - Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, da USP. Eu sempre me dediquei ao estudo de soluções que visassem àdescontaminação da água, porque me interessava em buscar caminhos para tentar reverter este mal que o próprio homem, e ninguém além dele, está causando ao planeta e que pode ter consequências bem desastrosas. No entanto, todas as soluções que encontrava para o problema dapoluição da água por efluentes radioativos - como as nanopartículas, por exemplo - eram caras e, por isso, não via chances de popularizá-las no país. Até que, em um dos meus experimentos, fiz umafarofa de casca de banana e percebi que, ao jogá-la na água, ela atraia para si os metais pesados presentes no recurso. A descoberta me fascinou, tanto que virou tema do meu mestrado, e ao investigar melhor o fenômeno, descobri que a reação química acontecia porque a casca da banana possui moléculas de carga negativa que atraem para si substâncias carregadas positivamente, como os metais pesados. 

Mas por que você escolheu a banana como base da sua pesquisa? 
Foi uma sucessão de coincidências. Fiquei sabendo a respeito de alguns trabalhos na Índia que utilizavam a palha do arroz - um alimento muito comum no país - para remover o corante da água. Depois disso, comecei a refletir: "O que tem na minha mesa, qual é a comida que não é aproveitada 100% no meu país e que pode ser usada na descontaminação da água?". Foi, então, que assisti na TV a uma reportagem sobre o desperdício de alimentos, com dados de 2008, que dizia que, todos os dias, apenas na Grande São Paulo, quatro toneladas de casca de banana são jogadas no lixo. Era asolução sustentável que eu procurava, porque, além de resolver o problema da contaminação da água por metais pesados, ela agrega valor a algo que consideramos lixo, sem ser, e que ajuda a lotar ainda mais nossos aterros sanitários. 

Qual o passo a passo do processo de descontaminação da água com cascas de banana? 
O processo é simples. Para potencializar as propriedades da casca da banana é preciso deixá-la exposta ao sol por dias e, em seguida, triturá-la e peneirá-la. A farofa que se forma é colocada na água para atrair para si os metais pesados. O foco do meu estudo foi o urânio, já que entre os objetivos do Ipen estão as pesquisas nucleares, mas a casca de banana também é capaz de atrair da água outros metais pesados que impactam a saúde humana e o meio ambiente, como o cádmio, o níquel e o chumbo. Fonte: http://planetasustentavel.abril.com.br

domingo, 20 de novembro de 2011

Caçadores de Ratos ganham US$ 0,10 por roedor morto em cidade indiana.

Matadores caçam, pelo menos, 30 ratos por noite.
Eles são contratados pelo departamento
de controle de pragas.
Caçadores caçam, pelo menos, 30 ratos por noite
(Foto: Danish Siddiqui/Reuters)
Matadores de ratos do departamento de controle de pragas de Mumbai, na Índia, recebem US$ 0,10 por cada roedor que matam. Os caçadores caçam, pelo menos, 30 ratos por noite. Na manhã seguinte, eles devem entregar os animais para funcionários municipais. Segundo a agência Reuters, Mumbai é a única cidade no mundo que emprega matadores de ratos durante a noite. Fonte: G1

Manifestação na Avenida Paulista repudia maus-tratos a animais

Protesto foi convocado na internet após
caso Lobo, cachorro que morreu após
ser arrastado pelo dono em Piracicaba
Concentração de manifestantes aconteceu em frente ao Masp - Foto: AE
Cerca de 300 manifestantes participaram neste domingo de uma passeata pela Avenida Paulista em repúdio aos maus-tratos contra animais. O grupo, que estava reunido no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp), seguia, junto com um carro de som, pela faixa da direita da avenida, no sentido Consolação, em direção ao Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo

O movimento, que teve início nas redes sociais, é resultado da indignação dos protetores de animais com relação aos últimos casos de maus-tratos a animais, como o caso de Lobo, um rottweiler que foi arrastado pelo dono por ruas de Piracicaba, no interior do Estado, e acabou morrendo esta semana, após ter uma pata amputada.

Os manifestantes levaram cartazes com outras histórias chocantes,
além dos próprios animais que também entraram no protesto
Foto: Agencia Estado - R7
O tutor do animal foi identificado por testemunhas e indiciado pela Polícia Civil de Piracicaba. Ele alegou ter arrastado o cachorro por acidente, mas duas testemunhas contaram à Polícia que o mecânico Cláudio César Messias disse que queria matá-lo.

Foram eles que gritaram para que o mecânico parasse o veículo enquanto arrastava o cão. Ele não foi preso e, se condenado, terá que pagar apenas uma multa de R$ 1.500,00. O mecânico, no entanto, pode recorrer.


O protesto deste domingo foi organizado em redes sociais e
recolheu assinaturas para pedir punição mais severa em
casos de agressão contra animais
Foto: Agência Estado - R7
Na última quinta-feira, um dia depois da morte de Lobo, um grupo de pessoas revoltadas com o crime e com a impunidade se aproximando, lançou um abaixo-assinado, no site Petição Pública, pedindo punições mais severas para casos de maus-tratos a animais como abandono, violência e até morte, como no caso de Lobo.

Outro caso que causou indignação foi também de uma rottweiler, com nome Jade. Um garoto jogou gasolina na cadela e em seus filhotes e ateou fogo. Ela foi resgatada e está sendo mantida sob efeito de morfina para aliviar a dor. Um dos filhotes também foi resgatado com vida. Fonte: IG e R7